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Obs.: No texto original em inglês, na foto,
onde está escrito "56,94 per month",
a grafia do número está errada.
A grafia correta é "5,694".
Ao contrário do que acontece em português,
em inglês o "mil" é representado por uma vírgula
e o número decimal é representado com um ponto.
Exemplos:
Mil duzentos e noventa:
1.290 em português; 1,290 em inglês.
Dois e meio:
2,5 em português; 2.5 em inglês.
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Quando o estuprador ataca uma mulher,
ele está visando o órgão genital, seja como for a roupa que ela usa.
Seja como for a roupa que a vítima estiver usando, o que o estuprador visa é seu órgão genital, que não aparece mesmo quando a saia ou o short são muito curtos. Eles atacam mesmo quando a vítima está usando vestido longo ou calça comprida. Há casos inclusive de freiras que, mesmo usando hábitos, foram estupradas. Portanto, o problema está no criminoso, não na roupa que a vítima usa.
Segundo o que foi divulgado pelos veículos de comunicação quanto a uma recente pesquisa nacional de opinião pública feita no Brasil sobre o estupro, a maioria dos entrevistados - e a maioria das entrevistadas - cometeu o absurdo de dizer que "certas roupas" (muito decotadas ou muito curtas, ou "provocantes demais") provocam o estupro. Muitas pessoas chegaram ao cúmulo de dizer que mulheres que se vestem dessa forma provocam o estupro ou "querem ser estupradas". Isto não passa de um falso moralismo e hipocrisia, e é o mesmo que justificar o crime em vez de exigir a punição do criminoso. Portanto, é uma atitude tão grave quanto o próprio estupro.
Além disso, uma pessoa que critica desta forma quem se veste "inadequadamente", e que se veste de forma considerada apropriada mas comete o erro de, por exemplo, pedir alguém para "guardar lugar" numa fila (no banco ou onde for), não tem moral para criticar quem usa roupas "inadequadas". A pessoa que usa a roupa que quiser, mesmo considerada inapropriada, pelo menos não está prejudicando outras pessoas, mas quem se comporta como alguém que quer ocupar lugar numa fila à frente de outras pessoas que chegaram antes está desrespeitando os direitos dessas pessoas.
Além disso, uma pessoa que critica desta forma quem se veste "inadequadamente", e que se veste de forma considerada apropriada mas comete o erro de, por exemplo, pedir alguém para "guardar lugar" numa fila (no banco ou onde for), não tem moral para criticar quem usa roupas "inadequadas". A pessoa que usa a roupa que quiser, mesmo considerada inapropriada, pelo menos não está prejudicando outras pessoas, mas quem se comporta como alguém que quer ocupar lugar numa fila à frente de outras pessoas que chegaram antes está desrespeitando os direitos dessas pessoas.
